sexta-feira, 9 de julho de 2010

TRIBOS URBANAS


Rodeadas de códigos e normas, estudadas por sociólogos e psicólogos, mal entendidas por muitos, crescendo e se multiplicando, mudando hábitos, costumes e práticas sociais, aí estão as tribos urbanas que podem ser caracterizadas como um fenômeno juvenil dos grandes centros e que, dia após dia, ampliam sua atuação e aumentam seus adeptos. Do que se trata?
Estamos acostumados a ver jovens “normais” em nossas comunidades e/ou cidades. O máximo do diferente é alguém com um corte de cabelo não comum, ou com uma calça jeans toda rasgada, ou ainda, jovens com roupa de cor exótica e cheios de correntes, pulseiras, botons, anéis etc. Isso não parece preocupar. No máximo, causa espanto
Porém, por enquanto, essa atitude é característica de nossas cidades pequenas. Nos grandes centros urbanos (e o mundo se urbaniza cada vez mais), o diferente já se organiza, tem normas, leis, códigos, adeptos... Cedo ou tarde este fenômeno da juventude moderna chegará até nós. É importante que conheçamos as razões de tal fenômeno para sabermos agir diante dele.

Punks,
















Skinheads,





















Rappers,




















Grunges,




















Góticos,




















Drag Queens.




















Estes são apenas alguns grupamentos juvenis, chamados pelos sociólogos de “tribos urbanas”, encontrados diariamente nos grandes centros. As “drag queens”, tipo atualmente em destaque na mídia e considerado o mais exótico, são na verdade homens vestidos de mulher. Duas diferenças básicas as diferenciam dos travestis: não se prostituem nem modelam seus corpos com silicone ou hormônios. Ser drag significa dar vida a um personagem. Eles se preocupam com a moda, possuem uma linguagem específica e brincalhona, são irreverentes e pareciam os gêneros musicais contemporâneos. Podemos dizer que esse jeito, toda essa brincadeira, essa festa, característica das Drag Queens, vem como uma resposta a uma série de dificuldades sociais importantes.

Os Grunges, filhos legítimos da recessão mundial, nasceram em Seatle, nos Estados Unidos, e são caracterizados pela sua indumentária: bermudão abaixo dos joelhos, tênis sujos, barbichas, calças rasgadas etc. Eles transformaram o desleixo numa provocação aos “mauricinhos” e “patricinhas” (filhos de papai).

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Crônica
"Que tal rir-se ?"
Já fui assim:ofendia-me com afirmações absolutamente inocentes , fazia questão de não entender brincadeiras e não admitia que mexessem em coisa "séria".E olhe que a lista de coisas "sérias" era imensa ; interminavél , acho. Em suma era um chato de galochas.
Mas a vida não quer saber muito de nossas "convicções", não , ela vai levando e leva de roldão.
Num evento no Rio de Janeiro , o palestrante saiu com essa: "Somos um peido no universo". Cheinho de brios e crenças judaico-cristãs sobre a importãncia do homem , choquei-me . A reflexão veio depois: " E se o homem desaparecesse , o que aconteceria para o Mundo? " A resposta demorou anos , viagens , leituras e mais leituras e , principalmente , sofrimento , imenso sofrimento , mas me colocou no meu lugar e minhas convicções foram para o lugar que lhes competia: o lixo . Aprendi a rir pricipalmente de mim mesmo.
Nunca faltou , na história , quem nos alertasse para a importância do riso e , principalmente , de não se levar a sério demais , de filósofos antigos a pensadores modernos e um montão de pessoas "importantes" que aprenderam a rir de sua "importância" e , por isso , foram mais felizes . Apesar disso , por que não aprendemos ? A gênese da guerra está na falta desse entendimento:quem não entendeuma brincadeira , quem acha que uma "ofensa" dita com sorriso nos lábios é ofensa de verdade , quem sempre cria significados inexistentes , além de assinar um atestado de meriocridade , está se armando . Poderia amar-se . A diferença é apenas um "r" .
Um projeto internacional chmado Censo da Vida Marinha faz descobertas fantásticas sobre o mar . Uma delas: preliminarmente estima que existem 20 milhões de tipos de micróbios no oceano , mas o número pode chegar a trilhões . E daí ? Daí que eles significam 240 bilhões de elefantes . Algo como 3.300 vezes a massa de toda humanidade . E isso apenas de tipos de seres invisíveis a olho nu e que habita o oceano . Só para consolar: eles também respondem pór 95 % do oxigênio dos oceanos e 50 % do existente na atmosfera . Mas importantes são nossas convicçõezinhas! Melhor rir e rir-se .
Preconceito


Preconceito é uma postura ou idéia pré-concebida, uma atitude de alienação a tudo aquilo que foge dos “padrões” de uma sociedade. As principais formas são: preconceito racial, social e sexual

O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caráter e inteligência e manifestações culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes.

O preconceito racial, ou racismo, é uma violação aos direitos humanos, visto que fora utilizado para justificar a escravidão, o domínio de alguns povos sobre outros e as atrocidades que ocorreram ao longo da história.

Nas sociedades, o preconceito é desenvolvido a partir da busca, por parte das pessoas preconceituosas, em tentar localizar naquelas vítimas do preconceito o que lhes “faltam” para serem semelhantes à grande maioria. Podemos citar o exemplo da civilização grega, onde o bárbaro (estrangeiro) era o que "transgredia" toda a lei e costumes da época. Atualmente, um exemplo claro de discriminação e preconceito social é a existência de favelas e condomínios fechados tão próximos fisicamente e tão longes socialmente. Outra forma de preconceito muito comum é o sexual, o qual é baseado na discriminação devido à orientação sexual de cada indivíduo.

quarta-feira, 7 de julho de 2010


Crítica
Na crônica "Que tal rir-se ?" , o autor "Donald Malschitzky, trata de um assunto do cotidiano; de como as pessoas levam a sério coisas que nem tem tanta importância.
O autor começa o texto na primeira pessoa, e o termina da mesma maneira.
Para compreender a crônica , é preciso interpretar o texto , se colocar no lugar do personagem , do autor.
No texto , o autor apresenta um visão pessoal.Há um trecho na crônica em que o autor diz ter aprendido a rir de si mesme.



quinta-feira, 1 de julho de 2010

AMAR ESTÁ NO MEU DNA
"Está no meu DNA te amar...
Não importa que tipo de amor!
Amor de amigos...Amor de irmão...
Amar que nos faz crescer...
Quando conheci você...
Foi um dia muito especial...
No teu olhar tinha tanta paixão...
Era tão menina...
Tentei evitar...
Mas o nosso encontro fazia parte do destino...
Aconteceu... A paixão nasceu e cresceu.
Não tive medo de me arriscar...
Viver é assim mesmo!
Sorrir e chorar faz parte da vida...
Desejei chamar você de meu amor...
E posso dizer que te amo como jamais pude amar alguém."